A vida no átrio não significa necessariamente uma vida de facilidades. Existem os desafios,as
provas e as próprias batalhas que têm que ser enfrentadas e vencidas. Contudo, isso não é nada em comparação com aqueles que têm a vida no altar.
Servir a Deus no altar significa renunciar totalmente a sua própria vida, pois o altar é lugar de sacrifícios, lugar de perda de vida ou lugar de morte. A vida no altar significa uma vida de lutas constantes, dissabores, incompreensões, decepções e lágrimas por aqueles que nem ao menos conhecemos. Se no átrio o cristão tem batalhas difíceis, imaginem no altar, como homem de Deus, onde as batalhas são constantes! É um estado de guerra constante com satanás e todo o seu reino. O melhor exemplo disso foi o próprio Senhor Jesus, que mesmo sendo Filho do Deus Vivo, muitas vezes tinha que Se isolar de tudo e de todos, para Se entregar a incessantes súplicas. E por quê? Se o Filho de Deus precisava viver em consagração constante, imaginem aqueles que O servem! Aquele que se dispõe a servir a Deus no altar, jamais pode pensar em si mesmo, no seu
futuro, ou mesmo no futuro de sua família. Ele é como um soldado que vai para a guerra. Lá, na frente da luta, tem obrigação de se
manter vigilante todo o tempo pois, do contrário, sua vida e de seus companheiros estará em risco. Não tem férias, folga ou lazer, porque o inimigo também não tem. O país conta com ele e espera que lute com todas as suas forças para trazer a vitória. Assim é a vida do homem de Deus no altar. Aquele que deu a Sua vida por ele, que sofreu para que pudesse ter a vida eterna, o arregimentou e, agora, está com ele para conquistar outras pessoas. Na próxima semana, continuaremos
com este estudo.
Que Deus os abençoe, abundantemente.
(Autoria Bispo Edir Macedo)
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