No Sinai, Deus firmou um pacto com os filhos de Israel. Com isso, eles obtiveram a garantia do cumprimento de Sua Palavra e se tornaram invencíveis diante de todos os seus inimigos. Só foram vencidos por si mesmos, quando do descumprimento da sua parte na aliança com Deus. Todavia, aqueles que permaneceram fiéis também se mantiveram invencíveis. O Senhor até pemitiu que fossem vencidos diante de seus inimigos e levados cativos para terras distantes. Porém, eles se lembraram da aliança feita com seus pais no Monte Sinai e então, novamente, puseram-se a buscar ao Senhor. E para que se cumprissem as profecias, mesmo desterrados de suas terras há mais de dois mil anos, Deus os permite retornar, em 1948, e se restabelecer como nação livre, independente e emergente dentre as maiores do mundo.
O poder desse povo estava alicerçado na certeza de uma promessa feita a seus pais Abraão, Isaque e Israel, e confirmada por uma aliança no Monte Santo. A convicção de que, um dia, Deus iria tornar possível sua volta àquela terra, jamais saíra de seus corações.
A perseverança na fé foi a energia poderosa da sua unidade e, consequentemente, da sua conquista. Há mais de dois mil anos, eles vinham cultivando essa esperança; geração após geração, os pais passavam para os filhos, e estes para os seus filhos, a esperança que provém da fé na Palavra de Deus. Finalmente, as promessas se cumprirem, e eles se restabeleceram na sua própria terra.
Assim também os Evangelhos, as Epístolas apostólicas e o Apocalipse vêm alimentando a fé dos verdadeiros cristãos com respeito à vinda do nosso Senhor buscar a Sua Igreja para a eterna Terra Prometida.
Deus abençoe a todos abundantemente.
(Autoria Bp. Edir Macedo)
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