e Onipresente também tem limite? Sim, claro que Ele tem limite! Limite esse criado por
Ele mesmo quando deu à Sua criatura humana o livre direito de escolha, o poder de decisão
sobre o seu próprio destino. E essa liberdade de livre escolha é um direito seu que ninguém,
nem mesmo Deus, pode interferir!
E a grandiosidade divina é tão acentuada que Ele não somente dá a Sua criatura o direito de
escolher, mas como também lhe coloca à disposição todas as alternativas. Por exemplo: Deus nos
fez com um apetite natural de comer. Ao mesmo tempo, Ele criou todos os tipos de frutas, vegetais,
legumes e carnes de maneira que se a pessoa prefere ser um vegetariano, ela tem uma infinidade
de vegetais e legumes para escolher, segundo a sua própria vontade. Mas se ela prefere
carne, também há uma infinidade de espécies para o seu próprio paladar.
Além disso, o Senhor também tem nos dado a capacidade intelectual para a escolha à medida
que nos dá a terra e a semente para semear aquilo que queremos colher. E nesse imenso universo
de opções à nossa disposição, basicamente está a opção do bem e do mal. Cada pessoa tem o
direito de optar e seguir o seu próprio caminho, segundo o seu próprio querer.
Interessante é que Deus transfere para a Sua criatura essa mesma política de livre escolha,
pois enquanto nossos filhos são crianças dependentes de nós, podemos lhes impor a nossa vontade.
Ou seja, a roupa que vai vestir, o colégio que vai estudar, a comida que vai comer, etc.
Mas, quando eles se tornam adultos toda essa autoridade foge do nosso controle porque aí
eles já não aceitam mais interferências da nossa vontade. Mesmo que essa seja a melhor para
eles. E essa é justamente a filosofia da criação. Deus nunca impôs ou impõe nada a ninguém.
Cada um tem que fazer a sua própria escolha.
É por isso que existe a oração. Ela foi criada justamente para que a criatura manifestasse
diante de Deus a sua vontade e assim Deus pudesse transpor o Seu limite. Quando a pessoa
clama a Deus em o nome do Senhor Jesus, ela quebra por sua livre e espontânea vontade, a
barreira do limite de Deus, permitindo-Lhe interferir no seu querer e na sua vida. Assim
sendo, o campo de ação de Deus na vida dela se torna livre e Ele então passa a ter condições
de trabalhar naquela pessoa e fazê-la nascer do Espírito.
Fique bem claro uma coisa: o Espírito Santo jamais pode fazer alguém nascer de novo sem que
a mesma manifeste seu querer de fato e de verdade. A pessoa tem que desejar esse novo
nascimento mais do que o ar para viver! E as suas atitudes com respeito a isso serão consideradas
por Deus.
O grande problema das pessoas que têm estado nas igrejas, mas ainda não nasceram do Espírito
é o fato d elas se manterem numa busca incessante das bênçãos ao invés do Abençoador. E
andando nesse caminho é como se elas andassem em círculo; nunca chegarão a lugar algum. A
entrada no reino de Deus tem um custo que a maioria das pessoas não estão dispostas a pagar. O
Senhor Jesus falou nesse preço quando proferiu a seguinte parábola, dizendo: “O reino dos céus
é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E,
transbordando de alegria, vai, vende tudo o que tem, e compra aquele campo” (Mateus 13.44).
Isto quer dizer que a entrada no reino dos céus custa nada mais, nada menos que tudo o que a
pessoa tem, ou seja: sua própria vida!
E a grandiosidade divina é tão acentuada que Ele não somente dá a Sua criatura o direito de
escolher, mas como também lhe coloca à disposição todas as alternativas. Por exemplo: Deus nos
fez com um apetite natural de comer. Ao mesmo tempo, Ele criou todos os tipos de frutas, vegetais,
legumes e carnes de maneira que se a pessoa prefere ser um vegetariano, ela tem uma infinidade
de vegetais e legumes para escolher, segundo a sua própria vontade. Mas se ela prefere
carne, também há uma infinidade de espécies para o seu próprio paladar.
Além disso, o Senhor também tem nos dado a capacidade intelectual para a escolha à medida
que nos dá a terra e a semente para semear aquilo que queremos colher. E nesse imenso universo
de opções à nossa disposição, basicamente está a opção do bem e do mal. Cada pessoa tem o
direito de optar e seguir o seu próprio caminho, segundo o seu próprio querer.
Interessante é que Deus transfere para a Sua criatura essa mesma política de livre escolha,
pois enquanto nossos filhos são crianças dependentes de nós, podemos lhes impor a nossa vontade.
Ou seja, a roupa que vai vestir, o colégio que vai estudar, a comida que vai comer, etc.
Mas, quando eles se tornam adultos toda essa autoridade foge do nosso controle porque aí
eles já não aceitam mais interferências da nossa vontade. Mesmo que essa seja a melhor para
eles. E essa é justamente a filosofia da criação. Deus nunca impôs ou impõe nada a ninguém.
Cada um tem que fazer a sua própria escolha.
É por isso que existe a oração. Ela foi criada justamente para que a criatura manifestasse
diante de Deus a sua vontade e assim Deus pudesse transpor o Seu limite. Quando a pessoa
clama a Deus em o nome do Senhor Jesus, ela quebra por sua livre e espontânea vontade, a
barreira do limite de Deus, permitindo-Lhe interferir no seu querer e na sua vida. Assim
sendo, o campo de ação de Deus na vida dela se torna livre e Ele então passa a ter condições
de trabalhar naquela pessoa e fazê-la nascer do Espírito.
Fique bem claro uma coisa: o Espírito Santo jamais pode fazer alguém nascer de novo sem que
a mesma manifeste seu querer de fato e de verdade. A pessoa tem que desejar esse novo
nascimento mais do que o ar para viver! E as suas atitudes com respeito a isso serão consideradas
por Deus.
O grande problema das pessoas que têm estado nas igrejas, mas ainda não nasceram do Espírito
é o fato d elas se manterem numa busca incessante das bênçãos ao invés do Abençoador. E
andando nesse caminho é como se elas andassem em círculo; nunca chegarão a lugar algum. A
entrada no reino de Deus tem um custo que a maioria das pessoas não estão dispostas a pagar. O
Senhor Jesus falou nesse preço quando proferiu a seguinte parábola, dizendo: “O reino dos céus
é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E,
transbordando de alegria, vai, vende tudo o que tem, e compra aquele campo” (Mateus 13.44).
Isto quer dizer que a entrada no reino dos céus custa nada mais, nada menos que tudo o que a
pessoa tem, ou seja: sua própria vida!
Autoria Bp. Edir Macedo
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