sexta-feira, 20 de julho de 2012

SÉRIE OBREIROS QUE SALVAM - COMO A ONÇA

Primeiramente a mim, e depois dirijo essa palavra a você, obreiro, obreira, membro, seja quem for. Já viu como faz a onça? Vem de mansinho, após seu sono, seu cochilo, descanso, seja lá como é tratado isso no reino animal, e deixa a presa á vontade, vem em leves passos, e quando menos espera, agarra a presa, e em muitos casos, a faz vítima? Pois bem, assim faz o diabo com aquele que se acomoda. Deixa a pessoa em sua vida zen, viva La vida e tal. Quando a pessoa acha estar super de pé, acreditando seu comodismo ser o pilar que lhe mantém de tal forma, longe das garras do mal... onde na verdade, ele só dá mais corda, observa de longe e na hora certa ... INHAC! Ele dá a rasteira ou martelada no ‘pilar’ que o deixava em pé, e a pessoa se quiser ser salva, tem que sujeitar a Deus, ser humilde, e começar tudo de novo. Mas não acredita nisso? Que acomodação, leva a pessoa ser a presa? Veja bem: quando uma pessoa fica o dia inteiro, deitado no sofá, perdendo tempo, sem fazer nada, comendo o dia todo, é certo que a única coisa que essa pessoa vai ganhar são quilos a mais na balança, certo? E quando a pessoa chega ao ponto da obesidade mórbida, a única solução é a cirurgia , caso contrário, a morte.

Mas o que isso tem a ver? É que quando você deita no sofá de suas vontades, do seu eu, do eu faço conforme acho melhor, você só engorda das coisas podres deste mundo. O orgulho acha lugar, os maus olhos, as picuinhas. E se alimenta disso, até que você menos espera e se vê obeso de tudo isso. E quando chega a ser mórbido, o Senhor Jesus, o Bom Cirurgião, lhe faz enxergar a necessidade de uma cirurgia, aí como em um processo, onde o paciente, que é você, precisa emagrecer (se esvaziar de tudo) Ele vem e opera a cirurgia, no caso, te torna puro outra vez. Mas se o paciente é rebelde, sinto muito lhe dizer, a morte é certa. E nesse caso não a física, e sim a espiritual, o que é pior. A onça é que sai satisfeita nisso.

Confesso para vocês que parte do meu ministério vivi uma acomodação nojenta, a qual foram abertos, a pouco tempo, meus olhos espirituais, e decidi que houvesse essa mudança dentro de mim, confesso também, que dói, sacrificar suas vontades, para algo que no futuro é compensador. Foi quando então decidi compartilhar a todos. E peço aos que através destas simples palavras vindas não de mim, que nada sou,mas do Espírito de Deus, as pessoas que viviam também assim, mas não aceitam mais estar na corda da onça, compartilhem também.



Acho que já falei o bastante.



 Um grande abraço.

 Na fé.



Obreira Klíssia Mafra.


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